Cada um desses modos de relação implica diferentes dinâmicas de saber. O saber sintético, atinente a um modo colonizador, é atravessado pela cosmofobia, o medo do cosmo, com uma consequente desconexão com o mundo, uma experiência de fragmentação e isolamento que, via de regra, busca estabelecer relações de propriedade com o conhecimento, a natureza, o território, o trabalho.